PETAR - Trilha do Betari - Projeto para a Trilha

Em 2002, o Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade e o PETAR/Instituto Florestal definiram o Parque como pólo ecoturismo para desenvolver o Programa Melhores Práticas de Ecoturismo - MPE, deslocando para lá equipe de monitores que realizaram um estágio contínuo de 7 meses.


Nesse período foi realizado um diagnóstico dos impactos do turismo no Município de Iporanga, um estudo sobre o Núcleo Santana e uma proposta de manejo para a Trilha do Betari, a mais visitada do Parque.

PETAR - Trilha do Betari

PETAR - Trilha do Betari

O trabalho sobre a trilha incluiu seu levantamento topográfico, o diagnóstico dos pontos críticos tanto para o Ambiente quanto para o visitante, pesquisas com os usuários, monitoramento da visitação e recomendações para melhorias na infra-estrutura e no Manejo da trilha visando recuperá-la e promover sua interpretação ambiental.

PETAR - Trilha do Betari

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 Assim, surgiu a ideia de transformá-la em um atrativo específico do Parque e não em uma simples via de passagem. Em início de 2003 o projeto organizou mutirões com o apoio de voluntários, monitores e moradores locais e foram feitas as primeiras Intervenções na trilha.


Foram também feitos estudos sobre a história, a geologia, a flora e fauna da área da trilha para subsidiar sua interpretação.

PETAR - Trilha do Betari

Com o final dos Estudos, o CN-RBMA, em parceria com o Instituto Florestal resolveram completar e detalhar a proposta inicial e executar o "Projeto de Recuperação e Interpretação da Trilha do Betari/PETAR", com uma primeira etapa inaugurada no evento comemorativo dos 45 anos do PETAR em maio de 2003.